“A nossa resiliência tem limites, e este é o momento de dizermos basta”. Foi desta forma que a presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Fernandes, finalizou, a 12 de maio, a carta que enviou à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) com um parecer negativo sobre o parque eólico de Arcos de Valdevez, cuja concretização implicará a passagem de uma linha de muito alta tensão por Vila Verde. Não foi o único município a contestar o projeto, que é desenvolvido pelo consórcio Madoqua, que precisará de abundante energia renovável para alimentar um mega-investimento em hidrogénio verde em Sines.
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