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Inteligência artificial e centros de dados dão novo fôlego à energia nuclear

Unidade 3 da central nuclear de Olkiluoto, na Finlândia, é uma das mais recentes na Europa
Unidade 3 da central nuclear de Olkiluoto, na Finlândia, é uma das mais recentes na Europa
Antti Yrjonen/NurPhoto/Getty Images

Centros de dados poderão duplicar o seu consumo elétrico global. E a energia nuclear é vista por alguns como a resposta ideal a esse desafio

Inteligência artificial e centros de dados dão novo fôlego à energia nuclear

Miguel Prado

Editor de Economia

O regresso de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos é, para o presidente da Microsoft, “uma oportunidade de ouro para a inteligência artificial (IA) americana. Desde a invenção da eletricidade que os Estados Unidos não tinham uma oportunidade como a que têm hoje para aproveitar uma nova tecnologia para revigorar a economia da nação”, escrevia a 3 de janeiro Brad Smith. Mas essa aposta tem um preço: o desenvolvimento da IA será um forte consumidor de eletricidade. E com a necessidade de alimentar potentes centros de dados 24 horas, abriu-se uma nova janela de oportunidade para a energia nuclear.

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