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Energia

Galp: a crónica de uma máquina de fazer dinheiro e de uma relação não anunciada

Sede da Galp, em Alcântara, Lisboa
Sede da Galp, em Alcântara, Lisboa
Galp / Walter Branco

Depois dos nove anos de liderança de Manuel Ferreira de Oliveira, os gestores que se seguiram na Galp não voltaram a conseguir a mesma longevidade. Filipe Silva levava apenas um par de anos como CEO, dono de um dos cargos mais bem pagos da bolsa portuguesa. Sai após uma denúncia de uma relação com uma diretora da empresa. E depois de três anos de resultados recorde

Galp: a crónica de uma máquina de fazer dinheiro e de uma relação não anunciada

Miguel Prado

Editor de Economia

O lugar de presidente executivo da Galp é cada vez mais efémero. Ao longo de mais de duas décadas como maior acionista da petrolífera, a família Amorim já teve de lidar com quatro gestores à frente da empresa. E nos próximos dias virá um quinto CEO. Por distintos motivos, os consulados vão ficando mais curtos. Se Manuel Ferreira de Oliveira liderou a companhia nove anos, Carlos Gomes da Silva não foi além dos seis, Andy Brown somou apenas dois, e, agora, Filipe Silva fica-se igualmente por um par de anos, invocando “razões familiares” para não completar o seu primeiro mandato como CEO.

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