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Energia solar flutuante e eólicas em terra: projetos híbridos atraem milhões de euros em novo investimento nas renováveis

Central solar flutuante de Alqueva, da EDP, está em exploração desde 2022.
Central solar flutuante de Alqueva, da EDP, está em exploração desde 2022.
Ana Baiao

A Finerge pretende investir 86 milhões de euros em três projetos híbridos de energias limpas no norte de Portugal, nos quais irá combinar torres eólicas e centrais solares flutuantes. Um deles acaba de entrar em consulta pública

Energia solar flutuante e eólicas em terra: projetos híbridos atraem milhões de euros em novo investimento nas renováveis

Miguel Prado

Editor de Economia

Hibridização. O termo, já conhecido entre quem trabalha no negócio das energias renováveis, promete dinamizar novos investimentos no setor elétrico nos próximos anos. Com uma rede elétrica limitada e a necessidade de descarbonizar o consumo de energia no país, está a crescer o recurso a projetos que otimizem essa rede, ligando num mesmo ponto distintas tecnologias, e evitando os custos acrescidos de expandir as linhas de muito alta tensão. É nesse tipo de aproveitamento que está a apostar a Finerge, uma das maiores empresas no setor das renováveis em Portugal. E um dos projetos híbridos que a Finerge está a desenvolver visa combinar painéis solares flutuantes na albufeira da barragem de Paradela, entre os concelhos de Vieira do Minho e Montalegre, e um pequeno parque eólico.

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