

Em entrevista ao Expresso, João Manso Neto, presidente executivo da Greenvolt, defende uma maior aposta na produção fotovoltaica descentralizada, para diminuir a ocupação de espaço florestal por grandes centrais solares. E afasta a opção nuclear
Presente numa dezena de países, a portuguesa Greenvolt é alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) da norte-americana KKR. Ao Expresso, o presidente executivo (CEO), João Manso Neto, admite querer continuar à frente da empresa, aprofundando as operações nos mercados onde já está. Defende a energia solar descentralizada, critica as grandes centrais que ocupam vastas áreas de floresta e aponta as baterias como decisivas para a aposta na descarbonização.
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