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Receber para não consumir energia? Empresas portuguesas vão testar flexibilidade da rede elétrica

E-Redes iniciou o recurso aos 'drones' em 2021.
E-Redes iniciou o recurso aos 'drones' em 2021.
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A E-Redes concluiu o seu primeiro leilão de serviços de flexibilidade. Duas dezenas de empresas vão receber incentivos para terem o seu consumo cortado em alguns períodos ou para fornecer energia à rede de distribuição em momentos críticos

Receber para não consumir energia? Empresas portuguesas vão testar flexibilidade da rede elétrica

Miguel Prado

Editor de Economia

Flexibilidade. A palavra ganhará mais relevância no sistema elétrico do futuro, mas o caminho já começou a ser trilhado. A E-Redes, que opera a rede de distribuição de eletricidade em Portugal continental, concluiu o seu primeiro leilão de serviços de flexibilidade, onde ofereceu a um conjunto de entidades, sobretudo consumidores industriais, a possibilidade de ajudarem a empresa a gerir a rede, recebendo incentivos para reduzir os seus consumos de energia ou para fornecerem eletricidade à rede por via de baterias. O resultado do leilão acabou por ser satisfatório para a E-Redes. “Tivemos uma agradável surpresa”, conta ao Expresso o diretor de desenvolvimento de negócio da E-Redes, Pedro Godinho Matos.

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