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Planeamento energético: a difícil arte de equilibrar ambição e realismo

Planeamento energético: a difícil arte de equilibrar ambição e realismo
Foto Jeff J Mitchell/Getty Images
O Plano Nacional de Energia e Clima para 2030 está a ser revisto e o Governo já prometeu antecipar a meta de 80% de eletricidade renovável para 2026. Conheça os desafios na última edição da newsletter +Energia, que pode ler aqui
Planeamento energético: a difícil arte de equilibrar ambição e realismo

Miguel Prado

Editor de Economia

Nesta que é a décima edição da newsletter, decidimos trazer-lhe um tema que tem tanto de arriscado como de estratégico: arriscado porque falar de “planeamento energético” pode ser suficiente para provocar em muitos cidadãos um longo bocejo, estratégico porque discutir o Plano Nacional de Energia e Clima para 2030 é participar na definição de algo que não só será uma peça crucial para a economia portuguesa na próxima década, como também terá impacto a médio e longo prazo nas nossas vidas, desde o que pagamos pela energia à qualidade do ar que respiramos.

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