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Governo português defende que "reforma do mercado elétrico não é suficiente" e procura "soluções conjuntas" com outros países

Governo português defende que "reforma do mercado elétrico não é suficiente" e procura "soluções conjuntas" com outros países
Justin Sullivan/Getty Images

Portugal entregou a Bruxelas a sua visão do que deve ser a reforma do mercado elétrico, confirmando a defesa de uma quota mínima de contratos de longo prazo, mas notando que o redesenho do mercado só por si não chega

Governo português defende que "reforma do mercado elétrico não é suficiente" e procura "soluções conjuntas" com outros países

Miguel Prado

Editor de Economia

O Governo português já entregou à Comissão Europeia e aos restantes Estados-membros um documento com a sua visão sobre o que deve ser a reforma do mercado de eletricidade, notando que ela não será suficiente por si só. O documento, que data de 10 de fevereiro, foi apresentado isoladamente por Portugal, pouco antes de outros sete países, em que se incluem Alemanha, Dinamarca e Holanda, terem tomado uma posição conjunta sobre essa mesma reforma de mercado, cuja consulta pública termina esta segunda-feira.

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