Energia

EDP Renováveis inaugura o seu maior complexo eólico no Brasil

Monte Verde, um dos projetos agora inaugurados pela EDP Renováveis no Brasil.
Monte Verde, um dos projetos agora inaugurados pela EDP Renováveis no Brasil.
D.R.

A EDP Renováveis inaugurou esta quinta-feira no Estado do Rio Grande do Norte, no Brasil, o maior complexo de energia eólica do grupo, composto por 14 parques e um total de 138 aerogeradores

EDP Renováveis inaugura o seu maior complexo eólico no Brasil

Miguel Prado

Editor de Economia

A EDP Renováveis concluiu a construção de 14 parques eólicos no Brasil, no Estado do Rio Grande do Norte, e inaugurou esta quinta-feira o complexo, que é o maior parque eólico terrestre que o grupo já desenvolveu a nível global, com 580 megawatts (MW) de capacidade instalada.

Este complexo é composto por 14 parques eólicos, agrupados em três projetos, designados Monte Verde, Boqueirão e Jerusalém. Os empreendimentos, com um total de 138 aerogeradores, elevam para 800 MW a potência instalada da EDP Renováveis no Estado do Rio Grande do Norte, onde o grupo tem mais 300 MW em fase de construção.

Os parques agora inaugurados produzirão 3 mil gigawatt hora (GWh) por ano, o suficiente para cobrir o consumo de cerca de 1,5 milhões de habitantes, segundo indicou a EDP Renováveis em comunicado.

“Vamos continuar a acompanhar a aceleração das energias renováveis no Brasil, tendo em desenvolvimento no país mais de 7 GW (gigawatts) em energia eólica e solar, que esperamos colocar em operação já nos próximos anos”, indicou, no mesmo comunicado, o administrador da EDP Renováveis responsável pelos negócios na Europa e na América Latina, Duarte Bello.

Este complexo inclui seis parques eólicos no projeto Monte Verde (319 MW), dois no projeto Boqueirão (79 MW) e seis no projeto Jerusalém (quase 181 MW). Todos começaram a ser construídos no ano 2021.

A EDP Renováveis não revelou o investimento realizado nos parques, que são, para já, integralmente detidos pela empresa e que estão cobertos por contratos de venda de energia a longo prazo.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mprado@expresso.impresa.pt

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