Desde a crise das dot.com, acontecimento que afetou o sector tecnológico no início deste século, que os mercados tentam antecipar quando irá a bolha rebentar de novo. Ultrapassada a grande crise financeira global, as valorizações entre 2015 e 2018 fizeram soar alarmes, com o argumento de que as FAANG (acrónimo do grupo Facebook, Amazon, Apple, Netflix e Google) negociavam de forma desconectada com o crescimento do negócio. Mais tarde, a pandemia, e agora, as dúvidas quanto à sustentabilidade dos ganhos à boleia da inteligência artificial. Mas a realidade tem suplantado os receios das previsões: as maiores empresas são cada vez maiores e esta semana, a Alphabet ultrapassou pela primeira vez a marca dos 3 biliões de dólares (cerca de 2,5 biliões de euros).
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