Em cinco anos, o mundo mudou. A pandemia ficou para trás, veio uma inflação histórica, uma guerra na Europa, a entrada dos populismos nos parlamentos, e ganha força a ameaça à independência do banco central na maior economia do mundo. Agora, no microclima da vila de Sintra, o Banco Central Europeu (BCE) irá fazer um balanço da estratégia que foi posta em marcha em 2021, quando tentou sobretudo acomodar as expectativas sobre a meta estabelecida para a inflação, mas também reconhecer a compra de ativos (como a dívida de países ou empresas) como parte da sua caixa de ferramentas do dia a dia e integrar o combate às alterações climáticas no seu raio de ação.
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