
As Bolsas já perderam neste começo de agosto mais do que em abril, com a crise bancária californiana. Os investidores castigaram em particular o Banco do Japão, pela subida dos juros, e a Fed, por não ter começado já a cortá-los
As Bolsas já perderam neste começo de agosto mais do que em abril, com a crise bancária californiana. Os investidores castigaram em particular o Banco do Japão, pela subida dos juros, e a Fed, por não ter começado já a cortá-los
Jornalista
A derrocada bolsista à escala mundial a 5 de agosto vai ficar nos anais como um sério aviso, inesperado, dos investidores aos bancos centrais. A queda do índice mundial MSCI na segunda-feira passada, em uma só sessão, foi superior à registada entre 12 e 15 de abril, quando o mundo ficou assustado com a crise dos bancos regionais californianos. O abanão deste início de agosto é o segundo ‘desastre’ bolsista do ano. Em abril, as Bolsas perderam mais de 3% à escala mundial, mas depois voltaram tranquilamente aos ganhos. Agora, desde 31 de julho, as perdas à escala mundial já somam mais de 5% até ao fecho de terça-feira.
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