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Bolsa e Mercados

Um mês depois do ataque do Hamas, as bolsas aguentaram-se e o choque petrolífero ainda não veio

Um mês depois do ataque do Hamas, as bolsas aguentaram-se e o choque petrolífero ainda não veio
SAID KHATIB

As bolsas à escala mundial escaparam a uma maré vermelha e o barril de ouro negro não galopou para os 100 dólares desde o ataque de 7 de outubro. As praças mais afetadas no último mês pela nova frente de guerra no mapa geopolítico foram Telavive e Istambul

Um mês depois do ataque do Hamas, as bolsas aguentaram-se e o choque petrolífero ainda não veio

Carlos Esteves

Jornalista infográfico

Trinta dias depois do ataque terrorista do Hamas em Israel, o índice mundial bolsista subiu 1,7%. A onda de choque castigou algumas bolsas do Médio Oriente e da vizinhança, com destaque para Telavive e Istambul. Mas na frente das matérias-primas, o índice global subiu menos de 2%. O choque petrolífero não se materializou. O preço do barril de Brent, referência na Europa, subiu apenas 0,7%, O sinal mais preocupante vem da trajetória do preço do gás natural de referência no mercado europeu, que subiu 17,3% nos últimos 30 dias.

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