Um mês depois do ataque do Hamas, as bolsas aguentaram-se e o choque petrolífero ainda não veio

As bolsas à escala mundial escaparam a uma maré vermelha e o barril de ouro negro não galopou para os 100 dólares desde o ataque de 7 de outubro. As praças mais afetadas no último mês pela nova frente de guerra no mapa geopolítico foram Telavive e Istambul