Apesar do “aperto” sentido num dos principais mercados da criptoindústria, os EUA, com os sucessivos processos de reguladores a grandes entidades do setor, os principais criptoativos valorizaram-se fortemente no primeiro semestre deste ano. Mas nenhum como a Bitcoin, o primeiro criptoativo e o que tem, de longe, o maior peso nesta indústria.
Em seis meses, o criptoativo quase duplicou de valor depois de ter atingido mínimos de 15,7 mil dólares em novembro do ano passado. De janeiro a julho, o valor da Bitcoin aumentou perto de 83%. Ainda está, porém, a menos de metade do máximo histórico de quase 69 mil dólares alcançado em novembro de 2021.
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