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Trambolhão do PIB no arranque do ano "não nos deve surpreender muito", diz ministro das Finanças

O emprego em máximos ajudou Miranda Sarmento a garantir um excedente acima do esperado
O emprego em máximos ajudou Miranda Sarmento a garantir um excedente acima do esperado
Tiago Miranda

A contração de 0,5% no arranque do ano não apanhou o ministro das Finanças de surpresa. Não surpreende depois de um crescimento em cadeia no quarto trimestre que foi "o mais elevado” desde a entrada de Portugal na zona euro, “se excluirmos o período da pandemia", disse o ministro

Depois de um último trimestre brilhante, em que a economia portuguesa deu um salto de 1,4% em grande parte gerado pelo aumento do consumo dos portugueses, a ressaca chegou, com uma queda do PIB inesperada, e ainda mais pela sua intensidade, no arranque do ano. Esta segunda-feira, 5 de maio, o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, desdramatizou: depois de um final de 2024 estelar, com o maior crescimento em cadeia desde a entrada de Portugal na zona euro - excluindo os anos de pandemia - o recuo de 0,5% do produto interno bruto no início do ano “não nos deve surpreender muito”. E antecipa um regresso a níveis de crescimento mais alinhados com as previsões de médio-prazo ao longo do ano.

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