Depois de um último trimestre brilhante, em que a economia portuguesa deu um salto de 1,4% em grande parte gerado pelo aumento do consumo dos portugueses, a ressaca chegou, com uma queda do PIB inesperada, e ainda mais pela sua intensidade, no arranque do ano. Esta segunda-feira, 5 de maio, o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, desdramatizou: depois de um final de 2024 estelar, com o maior crescimento em cadeia desde a entrada de Portugal na zona euro - excluindo os anos de pandemia - o recuo de 0,5% do produto interno bruto no início do ano “não nos deve surpreender muito”. E antecipa um regresso a níveis de crescimento mais alinhados com as previsões de médio-prazo ao longo do ano.
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