Exclusivo

Contas Públicas

"Temos de fazer uma gestão prudente da dívida", aconselha Sérgio Rebelo, professor na Kellogg School of Management nos EUA

"Temos de fazer uma gestão prudente da dívida", aconselha Sérgio Rebelo, professor na Kellogg School of Management nos EUA
foto maria rebelo

A incerteza inscrita no novo contexto geopolítico, que se tornou mais claro em 2022, exige que Portugal esteja preparado, na política orçamental, para choques inesperados, sublinha, em entrevista ao Expresso, o académico português a dar aulas na Universidade de Northwestern, em Evanston, no estado norte-americano do Illinois.

O novo contexto geopolítico que se tornou mais claro em 2022, depois da invasão global da Ucrânia pela Rússia, acarreta mais dificuldade na previsão de choques e de quem os provoca. O que exige que Portugal se prepare "mantendo a capacidade de recorrer ao crédito externo para suavizar o impacto dos choques”, refere Sérgio Rebelo, académico português radicado nos Estados Unidos, em entrevista ao Expresso no âmbito da série sobre os 50 anos da fundação do semanário. Esta semana, o caderno de Economia faz um balanço do ano de 2022, um ano de guerra na Europa, disparo da inflação e subida dos juros pelos bancos centrais. O professor de Finanças Internacionais na Kellogg School of Management retira como lição face ao novo grau de incerteza e de riscos que Portugal deve apostar numa “gestão prudente da dívida”.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate