O programa nacional de hospitalização domiciliária, que nasceu de um projeto-piloto em 2015, deu resposta a 10.037 pessoas em 2023, mais 12,3% do que no ano anterior, tendo levado um total de 352 camas às casas dos doentes, mais 4,1%.
O balanço é feito ao Expresso por Delfim Rodrigues, coordenador do Programa Nacional de Implementação das Unidades de Hospitalização Domiciliárias nas unidades públicas, que estima em cerca de 16 milhões de euros a poupança para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
“Com mais segurança e qualidade, as equipas conseguiram reduzir a demora média de internamento em 9,7 dias”, faz notar o responsável, indicando que “os dias de internamento realizados e poupados aos hospitais foram de 97.513, mais 10,5%” do que em 2022.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ASSantos@expresso.impresa.pt