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Mobilidade elétrica acelera fábrica da Renault em Aveiro, numa parceria com a chinesa Geely e com os árabes da Saudi Aramco

José Pedro Neves a bordo de um Renault 5 elétrico, um dos modelos mais icónicos do grupo automóvel francês, mas agora ‘ligado’ à eletricidade
José Pedro Neves a bordo de um Renault 5 elétrico, um dos modelos mais icónicos do grupo automóvel francês, mas agora ‘ligado’ à eletricidade

A Horse Aveiro, como agora é designada, começou por ser uma fábrica de caixas de velocidades, mas agora faz motores elétricos para carros híbridos.Tudo o que ali é produzido segue para os mercados internacionais

Mobilidade elétrica acelera fábrica da Renault em Aveiro, numa parceria com a chinesa Geely e com os árabes da Saudi Aramco

Vítor Andrade

Coordenador de Economia

Mobilidade elétrica acelera fábrica da Renault em Aveiro, numa parceria com a chinesa Geely e com os árabes da Saudi Aramco

Tiago Miranda

Fotojornalista

A cerca de 1600 quilómetros da Bolsa de Paris, onde as ações da Renault caíam cerca de 16% na manhã da passada quarta-feira, após uma revisão em baixa da margem operacional do grupo prevista para este ano, a fábrica de Cacia da Renault, rebatizada como Horse Aveiro, arrancava para mais um dia de trabalho, totalmente focada na produção de mais umas centenas de caixas de velocidades e em mais uma remessa de motores para automóveis híbridos. Apesar dos desafios vividos pela indústria automóvel, a unidade industrial está a crescer.

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