
Da metalurgia ao calçado, todos os sectores estão a sofrer e a procurar alternativas ao mercado norte-americano. Mas a aposta nos EUA é para continuar
Da metalurgia ao calçado, todos os sectores estão a sofrer e a procurar alternativas ao mercado norte-americano. Mas a aposta nos EUA é para continuar
Jornalista
Quando Donald Trump ganhou as eleições presidenciais norte-americanas, no final do ano passado, as exportações portuguesas de mobiliário para os Estados Unidos da América (EUA) estavam a crescer 15%. “Era o nosso mercado com maior potencial, mas agora está a cair quase 15%, a refletir a instabilidade e o adiamento de decisões de compra decorrentes da política protecionista da Casa Branca”, afirma Gualter Morgado, diretor executivo da APIMA — Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins.
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