
Redução do rating pela Moody’s reflete dúvidas sobre sustentabilidade orçamental, mas EUA mantêm (para já) “privilégio exorbitante”
Redução do rating pela Moody’s reflete dúvidas sobre sustentabilidade orçamental, mas EUA mantêm (para já) “privilégio exorbitante”
Jornalista
Os Estados Unidos da América (EUA) têm a situação mais privilegiada possível no que toca à sua dívida. É a vantagem de serem a maior economia do mundo e de serem os responsáveis pela moeda de reserva global, usada quando as divisas locais não servem e que lhes permite usufruir do chamado “privilégio exorbitante” de criar do nada dólares sem abalar a confiança na solidez da moeda.
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