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Acordo de Genebra entre EUA e China: Trump reduz em 40% o impacto negativo da sua guerra comercial

Donald Trump em visita à China, em 2017
Donald Trump em visita à China, em 2017
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A Administração norte-americana fechou recentemente os dois primeiros acordos sobre tarifas, com a China, limitado a uma suspensão por 90 dias, e com o Reino Unido. O The Budget Lab da Universidade de Yale calculou que Trump reduziu os estragos da sua politica protecionista, mas os especialistas ouvidos pelo Expresso sublinham a incerteza dominante

Acordo de Genebra entre EUA e China: Trump reduz em 40% o impacto negativo da sua guerra comercial

Sofia Miguel Rosa

Jornalista infográfica

Donald Trump já pode pendurar na galeria de troféus na Casa Branca duas fact sheets presidenciais publicadas a 9 e a 12 de maio, relativas, respetivamente, a um acordo “completo e abrangente” com um aliado político, o Reino Unido, e uma declaração conjunta com a China, o seu principal rival geoestratégico. Com Pequim, Trump trocou um curto período de quase-embargo ao comércio bilateral entre as duas maiores economias do mundo por uma trégua de 90 dias até 12 de agosto.

Em virtude do segundo entendimento ser, a muita distância, o de maior envergadura, o centro de investigação económica The Budget Lab da Universidade de Yale, nos Estados Unidos (EUA), calculou que a pausa com a China equivaleu a uma redução de 40% no impacto global negativo que a estratégia protecionista de Trump provocaria em 2025.

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