
Ex-presidente do grupo Stellantis vai continuar nos negócios, mas quer distância da área da defesa: “Teria muita dificuldade em olhar os meus netos nos olhos e dizer que ia pôr a minha energia na criação de armas que vão matar outras pessoas”. O investidor esteve esta segunda-feira num jantar no Porto, onde também falou de política e de uma caraterística dos portugueses que precisa de ser mudada: "O facto de sermos o país do quase pronto, quase bom, quase comprometido”. Pelo meio, deixou alertas sobre o investimento estrangeiro em Portugal