
Consórcio da Galp contesta entendimento do regulador petrolífero brasileiro que pode criar encargo de €101 milhões
Consórcio da Galp contesta entendimento do regulador petrolífero brasileiro que pode criar encargo de €101 milhões
Editor de Economia
A Galp, a Petrobras, a Shell e a Total Energies, parceiras no consórcio que explora os campos petrolíferos Berbigão e Sururu, no Brasil, têm uma nova disputa fiscal pela frente, em torno da taxação da produção do petróleo. Em janeiro a brasileira ANP — Agência Nacional do Petróleo comunicou ao consórcio uma decisão que resulta numa divergência fiscal de 115 milhões de dólares (€101 milhões ao câmbio atual), revelou a Galp no relatório de resultados do primeiro trimestre, publicado esta semana.
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