“Quinze dias depois de tomar posse, o presidente dos EUA estava pronto a aplicar tarifas à China, Canadá e México”. Já a Europa “anda há anos presa em relatórios sem avançar”, diz presidente da AEP
Donald Trump
Chip Somodevilla
Com as ameaças de tarifas de Donald Trump e a incerteza a pairar sobre o comércio internacional, o Brasil vai conquistando cada vez mais atenção em diferentes fileiras da indústria portuguesa, dos têxteis à metalurgia, ao vinho ou ao sector automóvel. “Sem marca não podemos olhar para a Ásia como alternativa, mas o Brasil pode ser uma hipótese muito interessante, em especial no âmbito do acordo do Mercosul”, reconhece Mário Jorge Machado, presidente da ATP, associação do sector têxtil, que tem nos EUA o único mercado em crescimento no ranking dos seus 10 maiores clientes.
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