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Economia

Um em cada cinco portugueses reforma-se antecipadamente

Rosário Palma Ramalho garante que os direitos adquiridos não serão beliscados
Rosário Palma Ramalho garante que os direitos adquiridos não serão beliscados
Tiago Miranda

Deixar de trabalhar já não é o que era. Peso das reformas antecipadas está em mínimos, pressionada pelas penalizações cada vez mais duras. Governo quer apertar mais o cerco e nomeia novo grupo de trabalho. Direitos adquiridos estão garantidos, o resto logo se verá

O número de pessoas que se reformam por velhice está a crescer, mas o peso das reformas antecipadas tem vindo a cair a cada ano que passa. Em 2023, o último ano para o qual há dados oficiais, um em cada cinco trabalhadores saiu do mercado de trabalho antes da idade legal e, embora o número continue elevado, é a percentagem mais baixa da última década. O torniquete tem vindo a apertar, mas o Governo não quer ficar por aqui e esta semana anunciou um grupo de trabalho que, entre outras funções, terá de “reavaliar o regime”. Os objetivos estão definidos: “Incentivar a permanência na vida ativa” e “promover a sustentabilidade [financeira] do sistema a médio e longo prazo”.

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