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Economia

Guerra das 'tarifas' de Trump adiada para abril na previsão dos analistas

Tendo tomado posse na segunda-feira como 47º Presidente, depois de ter sido o 45º, Donald Trump festejou com a família antes e se lançar num turbilhão de despachos executivos, que exibiu em frente às câmaras. Contemplam o endurecimento do combate à imigração irregular, a anulação de decisões de Joe Biden e o perdão aos condenados por crimes durante a invasão violenta do Capitólio, a 6 de janeiro de 2021, quando recusaram, como o então candidato republicano derrotado, o resultado das eleições de 2020
Tendo tomado posse na segunda-feira como 47º Presidente, depois de ter sido o 45º, Donald Trump festejou com a família antes e se lançar num turbilhão de despachos executivos, que exibiu em frente às câmaras. Contemplam o endurecimento do combate à imigração irregular, a anulação de decisões de Joe Biden e o perdão aos condenados por crimes durante a invasão violenta do Capitólio, a 6 de janeiro de 2021, quando recusaram, como o então candidato republicano derrotado, o resultado das eleições de 2020
Anna Moneymaker/Getty Images

Presidente dos EUA admitiu aplicar já em fevereiro taxas alfandegárias de 25% às importações oriundas dos dois países vizinhos. Mas o maior défice comercial é com a China

Donald Trump ganhou a primeira escaramuça numa guerra de ‘tarifas’ com a Colômbia que durou 10 horas, impondo as suas regras na deportação de colombianos depois de ter ameaçado com a imposição de taxas alfandegárias de 25% sobre os 16 mil milhões de dólares (15,4 mil milhões de dólares) de exportações do país sul-americano presidido pelo ex-guerrilheiro Gustavo Petro.

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