Exclusivo

Economia

Bancos dizem que já não podem ser julgados sobre coimas de €225 milhões da Autoridade da Concorrência

Lançar em Portugal um regime consistente de quotas para habitação social é uma das soluções apontadas
Lançar em Portugal um regime consistente de quotas para habitação social é uma das soluções apontadas
Chanachai Panichpattanakij/Getty Images

Prescrição é tema “transversal” nos recursos dos 11 bancos condenados a coimas de €225 milhões

Bancos dizem que já não podem ser julgados sobre coimas de €225 milhões da Autoridade da Concorrência

Diogo Cavaleiro

Jornalista

O tempo é uma peça central no processo que ficou conhecido como Cartel da Banca. É, em especial, à passagem do tempo que os bancos se agarram para que sejam declaradas nulas as coimas de €225 milhões aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) em 2019 e validadas, no ano passado, pelo Tribunal da Concorrência. E foi com um ligeiro atraso de meia hora que a 24 de janeiro começou a audiência que antecede a decisão sobre os recursos apresentados junto do Tribunal da Relação de Lisboa.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate