A Direção do SIPLA (Sindicato Independente De Pilotos De Linhas Aéreas) enviou esta quinta-feira um comunicado aos seus associados, a informá-los de que tinha avançado com uma queixa crime junto do Ministério Público, depois de terem sido informados e terem visto mensagens que circulavam no WhatsApp com "conteúdo intimidatório e ameaçador" dirigido aos membros do sindicato e aos seus familiares. As ameças são anónimas, e o SIPLA aponta potenciais responsáveis.
A notícia, de que a TAP iria pagar seis salários base extra a cada piloto em 2024 - com um custo de cerca 60 milhões de euros - e de que poderá voltar a pagar em 2026, já tinha sido dada pelo Expresso em maio do ano passado. A TVI decidiu pegar também no tema nesta quarta-feira, dando visibilidade pública a um acordo que há muito é contestado pelo SIPLA e pelos pilotos da Portugália, por ser considerado discriminatório, e prejudicial para a companhia de médio curso da TAP. Em causa está um acordo desenhado pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), no âmbito de um protocolo na sequência do qual a Portugália é considerada uma empresa externa ao Grupo TAP,
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