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Economia

Recuperação dos ativos tóxicos do BPN sem fim à vista

Recuperação dos ativos tóxicos do BPN sem fim à vista
António Pedro Ferreira

A Parvalorem, veículo que ficou com os ativos tóxicos do BPN após venda ao angolano BIC, continua no vermelho

Recuperação dos ativos tóxicos do BPN sem fim à vista

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Recuperação dos ativos tóxicos do BPN sem fim à vista

Isabel Vicente

Jornalista

Nacionalizado em outubro de 2008 para continuar no mercado, o BPN deixou ao Estado milhões difíceis de recuperar devido a fraudes e a um buraco que ainda hoje está por tapar. O Executivo de José Sócrates e a liderança de Vítor Constâncio no Banco de Portugal quiseram evitar um mal maior ao nacionalizar o BPN, mas as contas do Estado continuam castigadas. Um relatório do Conselho de Finanças Públicas 2022-2023 revelou que a Parvalorem, que ficou com os ativos tóxicos do banco, é uma das 29 empresas públicas em pior estado. É um sorvedouro de dinheiro.

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