
Como sempre acontece, o ano que agora termina foi fértil em acontecimentos. Difícil é escolher. O Expresso selecionou duas dúzias deles, que marcaram estes 12 meses cá dentro e lá fora
Como sempre acontece, o ano que agora termina foi fértil em acontecimentos. Difícil é escolher. O Expresso selecionou duas dúzias deles, que marcaram estes 12 meses cá dentro e lá fora
Ilustração
Como sempre acontece, o ano que agora termina foi fértil em acontecimentos. Difícil é escolher. O Expresso selecionou duas dúzias deles, que marcaram estes 12 meses cá dentro e lá fora. 2024 foi o ano em que as taxas de juro voltaram a descer na zona euro. A descida começou em junho, quando o Banco Central Europeu anunciou o primeiro corte de 4,5% para 4,25%. Desde então já voltou a fazê-lo mais três vezes: a principal taxa de refinanciamento está em 3,15%, embora o BCE se foque agora na taxa dos depósitos, que se situa em 3%. A tendência de descida dos juros foi comum a vários dos bancos centrais internacionais e só possível porque, gradualmente, a inflação se aproximou dos 2%. O ano 2024 fica também marcado por problemas graves no sector automóvel, a começar na Volkswagen, pela entrada em força de Elon Musk na política com Trump, pelo boom das empresas tecnológicas (como a Nvidia) e com a euforia das criptomoedas, em particular o bitcoin, que passou os 100 mil dólares. Cá dentro, tivemos a ‘novela’ do Orçamento do Estado para 2025, que acabou aprovado com a abstenção do PS. O braço de ferro no IRC e, principalmente, no IRS Jovem foram das principais tónicas do debate. O ano que agora termina, o primeiro com Luís Montenegro como primeiro-ministro, teve também direito a decisões históricas (o novo aeroporto), o colapso de empresas (Farfetch e Inapa), o início do julgamento do BES ou a descoberta de uma offshore com milhões de dólares de António Mexia.
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