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Força Aérea deixa Humberto Delgado e vai para o Montijo enquanto espera por novo aeroporto em Alcochete

José Luís Arnaut e THierry Ligonnière, respetivamente presidente do conselho de administração e CEO da ANA - Aeroportos de Portugal assinam protocolo com o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, João Cartaxo Alves para cedência de Figo Maduro para uso civil
José Luís Arnaut e THierry Ligonnière, respetivamente presidente do conselho de administração e CEO da ANA - Aeroportos de Portugal assinam protocolo com o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, João Cartaxo Alves para cedência de Figo Maduro para uso civil
TIAGO MIRANDA

Militares libertam espaço no Aeroporto Humberto Delgado, no chamado Figo Maduro, para as obras de melhoria e movem operação para a base aérea do Montijo, onde irá ficar até ser construído o novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete

Força Aérea deixa Humberto Delgado e vai para o Montijo enquanto espera por novo aeroporto em Alcochete

Anabela Campos

Jornalista

Força Aérea deixa Humberto Delgado e vai para o Montijo enquanto espera por novo aeroporto em Alcochete

Tiago Miranda

Fotojornalista

A Força Aérea Portuguesa vai libertar o espaço que ocupa atualmente no aeroporto de Lisboa, o Aeródromo de Trânsito n.º 1 conhecido como Figo Maduro e irá transferir a operação para a base aérea do Montijo, localização que chegou a ser apontada como aeroporto complementar.

Será uma localização temporária, uma vez que a operação da Força Aérea será transferida para o futuro aeroporto, Luís de Camões, no Campo de Tiro de Alcochete, quando este estiver construído, o que não irá acontecer antes de 2034. A novidade foi avançada na quarta-feira pelo ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, durante a cerimónia de assinatura do contrato com o consórcio liderado pela Mota-Engil, para as obras que irão ser realizadas no Humberto Delgado e que arrancam em dezembro.

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