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Economia

Draghi quer reformar a Europa e quer mais eficiência e centralização: será que a Europa deixa?

A implementação das propostas de Draghi prevê-se desafiante. A bola está agora do lado da Comissão
A implementação das propostas de Draghi prevê-se desafiante. A bola está agora do lado da Comissão
Thierry Monasse/Getty Images

Propostas de Mario Draghi querem centralizar, desburocratizar e financiar a economia para salvar a Europa do declínio, mas não se antevê um caminho fácil para que as reformas sejam concretizadas. Maior dirigismo pode significar menos controlo nacional dos fundos europeus

A manhã da passada segunda-feira marcou o regresso de Mario Draghi aos holofotes, para anunciar ao mundo que a ­União Europeia (UE) está perdida se não se promover uma profunda reforma, cujas linhas orien­tadoras detalhou num relatório há muito esperado. O antigo presidente do Banco Central Europeu (BCE), cujo “whatever it takes” (“o que for preciso”, em português) pôs fim a uma era de frouxidão na gestão da crise das dívidas e foi decisivo para salvar a moeda única do colapso, propôs à Comissão Europeia uma série de medidas para arrancar a Europa do sonambulismo económico. Não será tarefa fácil.

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