
Em 22 anos, desde o lançamento da moeda única, apenas uma mulher ascendeu a governadora de um banco central. Foi em Chipre, entre 2014 e 2019
Em 22 anos, desde o lançamento da moeda única, apenas uma mulher ascendeu a governadora de um banco central. Foi em Chipre, entre 2014 e 2019
Num meio liderado por homens de fato e gravata, Espanha fez furor na imprensa internacional há algumas semanas por estar quase a fugir à tradição entre os países da zona euro e nomear uma mulher para a presidência do banco central. Não seria a primeira, seria a segunda, mas a raridade era suficiente para transformar o facto putativo numa efeméride. Afinal, não aconteceu. No Banco de Espanha, como no Banco de Portugal, continuará a ser um homem a assumir o mais importante cargo na autoridade monetária.
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