
Com a dívida mais elevada de sempre, o próximo Presidente dos EUA terá de gerir gastos. Mas para já as promessas eleitorais vão noutro sentido
Com a dívida mais elevada de sempre, o próximo Presidente dos EUA terá de gerir gastos. Mas para já as promessas eleitorais vão noutro sentido
Jornalista
A maior economia do mundo está sentada em cima de um volume de dívida histórico de 26,2 biliões de dólares (o equivalente a €24,2 biliões), que pode asfixiar os mercados caso o próximo Presidente não olhe para este tema com preocupação. Os alertas estão a ser dados por várias entidades mundiais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) ou a própria Reserva Federal norte-americana. Mas, em ano de eleições, engordar o tamanho da dívida não parece ser um problema para os candidatos, que aparentam estar mais interessados em aumentar os gastos para “comprar” a satisfação dos cidadãos.
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