
O Grupo Espírito Santo começou a cair há dez anos, levando os principais rostos do universo empresarial a destinos diferentes
O Grupo Espírito Santo começou a cair há dez anos, levando os principais rostos do universo empresarial a destinos diferentes
Jornalista
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O botão da campainha está desarranjado, inclinado para dentro, não se pode sequer pressionar. Batendo com a maçaneta, não há resposta. As câmaras de vigilância continuam penduradas, as cortinas permanecem fechadas, as janelas denunciam falta de manutenção, há revestimentos já a cair, nas telhas nascem plantas. O número 62 da Rua de São Bernardo, em Lisboa, mostra o desgaste do tempo. Há dez anos reunia-se ali o Conselho Superior do Grupo Espírito Santo (GES) para decidir os destinos do grupo. Hoje o grupo já não existe.
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