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Ter um cofre no banco e ir visitar o seu conteúdo custa mais de €200

Ter um cofre no banco e ir visitar o seu conteúdo custa mais de €200
Getty Images

Preçários mostram que custo para o cliente não é só pelo aluguer: há caução, paga-se pelas visitas e por abertura forçada. Não é uma grande fonte de receitas para os bancos, até porque muitos dos cofres existentes estão desocupados, mas os preçários imputam custos aos clientes

O proprietário de um cofre vai, em média, visitá-lo uma vez por ano. Por cada visita, tem de pagar cerca de €5 ao banco, porque, para que o cofre seja aberto, é preciso sempre ter um funcionário disponível. Antes disso, quando o cliente decidiu alugar o cofre, teve de pagar uma caução, e, a cada ano, tem de pagar uma comissão (que varia consoante a dimensão do cofre). Os potenciais custos com este equipamento não se ficam por aqui: se a chave se perder, o cliente enfrenta a despesa pelo arrombamento, sendo que há bancos que até cobram o transporte ou mesmo a custódia dos bens após a abertura forçada.

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