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“Tenho pouca simpatia por aeroportos sem condições básicas”, aponta CEO da easyJet

Johan Lundgren, presidente da britânica easyJet, está à espera de um verão com lucros recorde e afiança que o início da rota para Cabo Verde não é o primeiro passo para o início de voos transatlânticos
Johan Lundgren, presidente da britânica easyJet, está à espera de um verão com lucros recorde e afiança que o início da rota para Cabo Verde não é o primeiro passo para o início de voos transatlânticos
D.R.
Johan Lundgren, presidente executivo da easyJet, defende em entrevista ao Expresso que o que a companhia mais valoriza nos aeroportos é boa experiência dos passageiros e cumprimento dos horários. Reafirma a estratégia de voar para os aeroportos internacionais mas não fecha a porta ao Montijo. E exclui-se do processo de consolidação, porque diz que tem “sucesso” sozinha
“Tenho pouca simpatia por aeroportos sem condições básicas”, aponta CEO da easyJet

Anabela Campos

Jornalista

Lisboa não é um caso isolado como aeroporto congestionado na Europa, assegura Johan Lundgren, presidente da Comissão Executiva da britânica easyJet, admitindo que o que considera mais problemático na Portela atualmente são os atrasos nos voos, porque a escassez de espaço pode resolver-se com aviões maiores. “Não é incomum ver aeroportos em capitais europeias com constrangimentos de espaço”, aponta Johan Lundgren em entrevista ao Expresso. E dá como exemplo o aeroporto de Schiphol, nos Países Baixos, ou o de Genebra, na Suíça. Garante que a easyJet é uma das poucas companhias que consegue ultrapassar este obstáculo usando aeronaves maiores. Aliás, algo que tem vindo a acontecer com a substituição do A319 pelo A320 (mais 30 passageiros) e o A321 (mais 97).

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