Guardar relíquias, depositar envelopes do ‘mano’, esconder dinheiro da ‘ex’: as mil e uma vidas dos cofres bancários

Conteúdo dos cofres é secreto, mas há ações judiciais a levantar o véu sobre alguns dos seus intuitos — e histórias rocambolescas
Conteúdo dos cofres é secreto, mas há ações judiciais a levantar o véu sobre alguns dos seus intuitos — e histórias rocambolescas
Jornalista
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Há quem, por segurança ou privacidade, os use para guardar relíquias de família, joias, relógios de coleção, documentos. Há quem lá deposite envelopes com milhares de euros do “mano” e quem lá esconda da ex-mulher património. Os motivos para se alugar um cofre num banco são variados, uns legais, outros ilícitos, e algumas das histórias podem encontrar-se em processos que chegaram aos tribunais.
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