Nos próximos meses cerca de duas dezenas de ordens profissionais vão ter de reorganizar-se, criando os polémicos órgãos de supervisão, maioritariamente compostos por pessoas externas à profissão, e nomeando um provedor, também de fora da classe. Embora unidas nas críticas, as corporações seguem estratégias diferentes: há quem já esteja a organizar eleições para os novos órgãos; há quem aproveite para reorganizar todo o calendário eleitoral e convoque eleições gerais, prolongando mandatos, e há quem ainda tenha esperança de que a nova composição parlamentar reverta as obrigações mais controversas.
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