Instituição liderada por Ana Jorge diz que vai entregar, nos próximos dias, a auditoria forense realizada pela consultora BDO à Santa Casa Global, que entrou em geografias como o Brasil e o Reino Unido. A instituição pretende ser ressarcida pelas perdas com o negócio que, até ao momento, deverão ascender a 50 milhões de euros
Jornalista
Desde que a nova provedora Ana Jorge assumiu funções na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), há menos de um ano, que se sucederam ‘casos’ a envolver a instituição sobre a qual pesa uma história de cinco séculos. Há três inquéritos abertos pelo Ministério Público (MP) que pendem sobre a SCML. Um diz respeito à Santa Casa Global (SCG), criada para a exploração internacional da atividade dos jogos. Outro respeita à contratação de trabalhadores externos e um terceiro incide sobre a adjudicação de um contact center à consultora Accenture. Fonte oficial da Procuradoria-Geral da República (PGR) confirma as investigações. E ao Expresso a SCML assegurou que vai exigir ser indemnizada pelas perdas que teve com os negócios da Santa Casa Global, no Brasil.
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