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“Esta geração nova precisa de funções mais motivantes”, defende líder da McDonald's em Portugal

“Esta geração nova precisa de funções mais motivantes”, defende líder da McDonald's em Portugal
Foto Tiago Miranda

Inês Lima, diretora-geral da McDonald's Portugal, diz que não há risco dos trabalhadores serem substituídos por máquinas. Reconhece que os preços aumentaram e que a gestão do custo das refeições é mais complicada em Portugal: “Os consumidores portugueses são sensíveis ao preço pelo facto de terem salários muito baixos. É um fator que levamos em conta sempre em todas as decisões. E não é de agora”.

“Esta geração nova precisa de funções mais motivantes”, defende líder da McDonald's em Portugal

Tiago Miranda

Fotojornalista

Ir a um restaurante McDonald’s, o símbolo máximo da restauração rápida por todo o mundo, significa sermos hoje recebidos por múltiplos quadros eletrónicos, prontos a tirar os nossos pedidos. Os seres humanos estão nos balcões a distribuir as sanduíches, ou a produzi-las, com a ajuda de máquinas, ou a entregá-las à mesa, uma inovação dos últimos anos na cadeia norte-americana. Virão aí, a médio prazo, restaurantes McDonald’s completamente automatizados, capazes de prescindir do elemento humano? Não, garante Inês Lima, diretora-geral da McDonald’s Portugal, em entrevista ao Expresso: “os robôs não são rápidos nem ágeis”, diz. E a rapidez, agilidade e capacidade de adaptação continuam a ser características marcadamente humanas.

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