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“Investir nos media foi um impulso, mas com consciência”

“Investir nos media foi um impulso, mas com consciência”
Foto Rui Duarte Silva

Diogo Freitas estima que o negócio da Global Media fique concluído em março. A sua família terá 20% a 25% da nova empresa que controlará o JN, TSF e Jogo

“Investir nos media foi um impulso, mas com consciência”

Pedro Lima

Editor-adjunto de Economia

Foi a 12 de janeiro que surgiu a hipótese de um grupo de investidores portugueses, representados por Diogo Freitas, comprar alguns dos meios de comunicação social da Global Media perante o enorme clima de incerteza que se vivia, com uma guerra de acionistas que opunha os minoritários ao fundo de investimento World Opportunity Fund, que controla a maioria do capital e está agora de saída.

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