
No ano de estreia do PRR, foram outros apoios europeus que permitiram aguentar empresas e empregos
No ano de estreia do PRR, foram outros apoios europeus que permitiram aguentar empresas e empregos
jornalista
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) arrancou em 2021, mas não foram estes extraordinários subsídios e empréstimos da União Europeia (UE) que aguentaram o país nesse ano ainda fustigado pela crise pandémica da covid-19. A sigla PRR entrou no vocabulário dos portugueses, ‘bazuca’ quase chegou a palavra do ano, mas esta não pagou mais do que €360 milhões aos diferentes beneficiários públicos e privados até 31 de dezembro de 2021.
Afinal, 2021 foi o ‘ano zero’ do PRR. E começou com Portugal na presidência rotativa do Conselho da UE. Só nesse primeiro semestre é que foi publicado o regulamento europeu do Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR) e criada a Estrutura de Missão Recuperar Portugal, para negociar, contratualizar e monitorizar a execução deste plano para 2021-2026 (ver números nestas páginas).
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: economia@expresso.impresa.pt