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A troika obrigou o Estado português a ter um plano para resolver o problema das faturas em atraso acumuladas pelos hospitais públicos, mas nem a direção executiva do SNS pôs um ponto final ao recurso às injeções de capital nos finais de ano
A dívida do Serviço Nacional de Saúde (SNS) aos fornecedores externos atingiu 2322 milhões de euros em setembro, num crescimento sustentado desde o arranque de 2023. O ano começou com uma ‘herança’ de mais de 1618 milhões de euros por pagar vindos de dezembro de 2022, depois de o Estado ter injetado cerca de 853 milhões de euros para reduzir o saldo de 2471 milhões de euros de novembro do ano passado, altura em que foi attingido o valor máximo desde 2014, o último ano disponível no Portal da Transparência do SNS.
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