A subida de notação por parte da Moody’s na semana passada reforça a capacidade de penetração num leque mais exigente de investidores na dívida pública portuguesa
EMMANUEL DUNAND/GETTY IMAGES
A dívida portuguesa de longo prazo tem, finalmente, uma maioria confortável de notações de rating A, depois de a agência Moody’s, na semana passada, ter subido, de surpresa, a classificação portuguesa para A3 (o equivalente a A- nas outras agências), tanto mais que a decisão foi tomada no meio de uma crise política grave.
Há um efeito reputacional imediato: “Os investidores confiarão mais na dívida portuguesa, porque uma agência de referência como a Moody’s diz que é mais segura”, refere-nos David Brito, diretor-geral em Portugal da plataforma internacional de gestão de risco Ebury.
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