Em causa estão quatro parcerias público-privadas hospitalares – três das quais já acabaram – e, em particular, a exigência de compensações financeiras pelo alegado impacto da pandemia de Covid-19 na atividade das unidades enquanto eram geridas por privados
Jornalista
Três parcerias público-privada (PPP) na área da saúde acabaram e resta o Hospital de Cascais, mas permanecem litígios financeiros entre as entidades gestoras e o Estado. Em 30 de junho de 2023, o valor das contingências associadas a contratos de PPP do sector da saúde ascendia a 60 milhões de euros, um valor em linha com o registado no final de 2022 (59 milhões de euros), indica a Unidade Técnica de Acompanhamento Orçamental (UTAO), na Apreciação Final da Proposta de Orçamento do Estado para 2024, publicada esta segunda-feira.
Os montantes mais relevantes, nota a UTAO, resultam de pedidos de reposição do equilíbrio financeiro (REF) “devido a alegado impacto da pandemia de Covid-19” na atividade dos hospitais.
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