Santa Casa da Misericórdia de Lisboa controla a sociedade gestora da unidade hospitalar privada, que tem em andamento um plano de recuperação financeira e cuja venda se perfila no horizonte. Estado é acionista minoritário através da Parpública e quer alienar, mas a instituição liderada por Ana Jorge está a reavaliar o ativo
Ana Baião
O Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa (HCVP) reduziu o prejuízo no primeiro semestre de 2023 para perto de 2,4 milhões de euros negativos, numa melhoria em relação ao desempenho nos primeiros seis meses de 2022, em que registou quase 3,2 milhões de euros negativos, segundo o relatório e contas da Parpública, a holding que agrega as participações empresariais do Estado e que tem 45% na sociedade gestora do HCVP.
Relacionados
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ASSantos@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate