Exclusivo

Economia

Indícios de irregularidades na Santa Casa de Lisboa: "a rede de negócios no Brasil é confusa", aponta Ana Jorge

Indícios de irregularidades na Santa Casa de Lisboa: "a rede de negócios no Brasil é confusa", aponta Ana Jorge
D.R.

Ana Jorge, provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa desde maio, revelou no Parlamento que há “indícios de irregularidades” na Santa Casa Global, projeto de internacionalização dos jogos sociais no qual a instituição colocou 27 milhões de euros, dos quais apenas 5 milhões de euros foram autorizados pela tutela

Há indícios de irregularidades na Santa Casa Global, a entidade responsável pela internacionalização da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e as suspeitas, e toda a informação já apurada pela auditoria externa a cargo da BDO, foram entregues pela equipa de gestão da instituição à Procuradoria-Geral da República (PGR) no passado dia 18 de setembro.

A informação foi prestada ao Parlamento pela provedora da SCML, Ana Jorge, no âmbito de uma audição na Comissão do Trabalho, Segurança Social e Inclusão, que decorreu na Assembleia da República esta quarta-feira, dia 27, a pedido do PSD.

“A auditoria forense e financeira da BDO às atividades da Santa Casa Global, que deverá ser terminada em finais de outubro, deu origem a um memorando intercalar e perante os dados apresentados, de procedimentos que não cumpriram as normas vigor e indícios de irregularidades, a mesa decidiu informar a PGR, à qual entregou a informação a 18 de setembro, dando disso nota à senhora ministra [do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, que tutela a SCML]”.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ASSantos@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate