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Excluir Huawei das redes nacionais terá consequências e tem de ser preparado, diz o presidente da Apritel

Excluir Huawei das redes nacionais terá consequências e tem de ser preparado, diz o presidente da Apritel
José Fernandes

Prudente face à eventual alteração dos poderes da Anacom, a associação dos operadores das comunicações avisa para os riscos do afastamento da Huawei

Excluir Huawei das redes nacionais terá consequências e tem de ser preparado, diz o presidente da Apritel

Anabela Campos

Jornalista

Perante a possibilidade de eventuais mudanças nos poderes da Anacom, nomeadamente a retirada de competências na área administrativa, sugerida pelo ministro das Infraestruturas, João Galamba, a Apritel mantém a distância, e Pedro Mota Soares não sai do guião. “Registamos as palavras do senhor ministro e tenho a certeza de que o Governo irá sempre encontrar aquelas que serão as melhores soluções para o país. A definição do estatuto dos reguladores será sempre feita, tenho a certeza, protegendo os melhores interesses do país. Vamos aguardar”, afirma.

Os operadores consideram que a Anacom é um regulador com demasiados poderes. “A nossa maior queixa sobre a Anacom tem sido a ausência de compreensão do que é verdadeiramente o sector”, esclarece o presidente da Apritel. E preferiam que houvesse uma direção-geral em vez de um regulador? “Honestamente, não parece que tenha sido isso que estava em cima da mesa”, comenta, apenas.

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