
O economista terminou o mandato como vogal do Conselho de Direção da ADSE e sai preocupado com os vários problemas que afetam o subsistema de saúde dos funcionários públicos, como o “boicote” das tutelas
O economista terminou o mandato como vogal do Conselho de Direção da ADSE e sai preocupado com os vários problemas que afetam o subsistema de saúde dos funcionários públicos, como o “boicote” das tutelas
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Foram cinco anos na direção da ADSE, dois anos a mais do que Eugénio Rosa antecipava quando assumiu ser a voz dos beneficiários na equipa de gestão do subsistema de saúde dos funcionários do Estado.
O antigo deputado do PCP assume que sai cansado e preocupado com os dossiês pendentes. O final do mandato como vogal eleito pelos representantes dos beneficiários — adiado por atrasos nas eleições para o Conselho Geral e de Supervisão (CGS) — chegou a 5 de junho e agora cabe ao médico e ex-vice-presidente do Infarmed António Faria Vaz defender os interesses dos ‘donos’ da ADSE, numa direção que integra igualmente o ex-secretário de Estado da Saúde Diogo Serras Lopes como vogal, e cuja presidente, Maria Manuela Faria, se manteve.
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